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A professora Maluba é nome de credibilidade nacional e internacional por sua capacidade de transcomunicar em estados extraordinários de consciência. Presta consultoria empresarial e familiar utilizando-se de competências específicas na abordagem da Terapia Quântica Transdisciplinar.

domingo, 30 de março de 2014

A Espiritualidade, a Fé e a Prece


As borboletas monarcas migram a cada inverno do sul do Canadá até o México. Usam as mesmas árvores do ano anterior, mas não são as mesmas. As borboletas levam de três a quatro gerações para completar o ciclo migratório. E um pequeno inseto que pesa menos de um grama e viaja doze km.por hora. Viajam cerca de cinco mil km.para completar o ciclo migratório. Nós seres humanos somos transmigratórios. Nossa mônada quântica não morre nem nossas memórias. Usamos nossas propensões da memória quântica para aprender contextos a que viemos aprender e praticar e não o fizemos, assim somos como as  monarcas voltamos para cumprir o ciclo da evolução do útero para Deus muitas vezes até evoluirmos o necessário para sintonizar com Ele, a Consciência Una.



A espiritualidade a a prece são elementos que contribuem para mudanças curadoras. A maioria de nós acredita e considera a importância da espiritualidade na superação da doença e do sofrimento.

Buscamos o entendimento das variáveis que estão envolvidas na relação fé prece e espiritualidade na capacidade de superação das doenças. Na nossa busca de assumir a consciência de si mesmo e o enfrentamento da realidade muitas vezes lidamos de modo distorcido ao buscar entender a fé. Alguns fatores apontam para as características fundamentais da fé:

1-Dá clareza ao caminho escolhido.

2- Aglutina as relações em torno de um objetivo comum.

3- Ilumina a confiança.

4-Renova nossa coragem para estar em movimento na intenção.

5- Abre espaço a arte do convívio.

       Manter a fé e a prece como força que impede a desistência possibilita a aceitação e o comprometimento com tudo que está acontecendo na existência no meio da dor. A prece nos convoca:

1- Manter a pertença familiar e não se isolar. Buscando se sentir uno com a natureza, com a humanidade e com a existência. Porém aprender com a sabedoria dos pássaros. Passarinho quando está ferido com a asa quebrada não canta para não atrair predadores até o seu pouso, se esconde entre as folhas para se curar.

2- Renovar o amor-elegendo o amor como o caminho fundamental para a entrega, à disponibilidade para o aprendizado e a relação com a consciência profunda no momento da dor especialmente quando ela nos convoca ao entendimento de uma finitude para vivenciar muitos aspectos desejantes.

3-Mudar a relação com o tempo. Buscando um tempo de qualidade.

4-Exercitar pela fé a prece ou oração numa ação meditativa com o comprometimento que o que se aborda é um caminho para mudanças.

5- Disciplina para lidar com o impedimento a recaída no emaranhado do conflito. A fuga da dor produz a inércia o desencanto o enfrentamento da dor produz mudança saudável e constrói um novo encantamento para o gesto de estar presente a vida, existir.

 6- Reconhecer as capacidades positivas e também as dificuldades pessoais já manifestas para crescer e transformar-se trabalhando as duas injunções lado a lado, humanidade e individualidade buscando superar as limitações e as referências que ferem nossa autoestima impedindo-a de crescer e expressar-se saudavelmente no social.

7-Assumir com confiança as dificuldades, o momento histórico que se está vivendo, porém mantendo a fé na ação como força que impede a desistência e possibilita a aceitação, ou seja, o comprometimento com a existência em meio à dor.

Nesta busca refletir sobre dois aspectos:

Uma intensa identidade religiosa deixa a pessoa vulnerável aos predadores sociais que manipulam pessoas inseridas em grupos religiosos através de uma linguagem de fé mercantilista.

      A crença e a prática religiosa interferem na forma como uma pessoa percebe pensa ou responde aos problemas para os quais busca solução e tratamento.

A religião é uma força poderosa que pode produzir tanto a paz quanto a guerra. Pode produzir a saúde e também a doença mental.

A espiritualidade, a fé a prece e também a religiosidade podem de modo saudável contribuir positivamente para superação de traumas e das enfermidades.

    O amor alimentado e eleito como caminho fundamental nos convida a entrega de nós mesmos para uma entrega mais profunda. A disponibilidade para os diferentes aprendizados que a existência oferece em direção a sintonia com o EU SOU.

       Nosso cérebro no percurso evolucional preservou o ato de orar. Rituais de sintonia louvor, contemplação e prece na direção do sagrado existem desde que o homem começou as aglomerações sociais quer de coleta sazonal dos frutos quer nas primeiras sedimentações agrárias e pastoris. Somos seres que se emocionam com o arrebatamento em busca da bem aventurança predispostos a sintonizar com o sublime e o sagrado buscando uma relação de transcendência de modo consciente ou não.
 




Como alcançar uma forma de amor e de cuidado envolvendo justiça e equilíbrio harmonioso da energia buscando um tempo de qualidade?

Tudo que flui numa única direção termina por encharcar um lado em detrimento dos demais. É preciso ter clareza e confiança do que somos para não termos a sensação de estarmos perdendo ao doar. Numa relação de afeto genuíno entre dois seres únicos na qual ambos abertamente respeitam a humanidade essencial do outro, aquilo que faz com que alguém seja único, irrepetível nos confirma uma pertença familiar social e espiritual.

      As pesquisas mais recentes sobre a e a prece apontam para algumas inovações. O pesquisador dos efeitos da prece na cura C.E. Tosta faz referência ao termo ,metenergia. Conceitua-se o termo como a qualidade da prece de ir além do tempo e do espaço transcendendo a energia física sintonizando de modo não local com o sagrado a partir da ação da prece invocativa que produz a conexão Cérebro Consciência Cosmos.

     A prece produz mudança em certos construtos neurais no cérebro humano que facilitam a ação da consciência individual ligando-se a Consciência Una.

        Deve-se, entretanto estar atento que o arrebatamento, o encantamento da prece é produzida por uma fé e uma profunda confiança em Deus exercida pela pessoa que a está colocando em prática.

          A ação da prece independe da relação tempo e espaço. O Cosmos restaura sempre a harmonia onde quer que seja permitido fluir livremente. Esta habilidade é controlada aplicando o princípio da atenção localizada e intenção concretizada. A informação que brota da consciência este fantástico campo de potencialidades estabelece sistemas para a organização coerente no espaço-tempo e na matéria, porém advindo de uma não localidade quântica, irredutível auto-organizadora e imensurável.

       A melhor forma de nos capacitarmos é através de um conhecimento que amplia a compreensão dos processos com os quais estamos lidando. O estado interior de incapacidade de lidar coma a realidade, bem como com a doença inibe a ação curadora e transformadora da consciência. Aprender a tencionar a intenção pela e pela prece é um modo de focar e deixar que o campo quântico da consciência atue livremente.
       Não é saudável fazer idealizações parciais que defendem de forma rígida um lado da questão sem abertura para incluir outras possibilidades. A medicina alopata na maioria das vezes entende a verdade dos fatos como definitiva. Existe um imenso campo de possibilidades não mensuráveis pela ação médica.
       Toda matéria corporal e do sistema de realidade são pulsações da mente em plena movimentação. Os mais recentes cálculos quânticos afirmam que o todo átomo é constituído de 99,99999%l de espaços vazios e até o núcleo (que se acreditava como sendo a única porção da matéria do átomo) é apenas um bit de informação, um pensamento concentrado. O nosso corpo é não matéria que pensa. Eis a questão. Aprender a lidar com as formas-pensamento que construímos.
      Assumir com confiança as dificuldades, o momento histórico que se está vivendo, porém mantendo a fé na ação como força que impede a desistência e possibilita a aceitação, ou seja, o comprometimento com a existência em meio à dor.
 
Bom proveito!
 

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