As escolhas das pessoas nas relações afetivas dependem dos gostos pessoais de cada um envolvendo aspectos sensíveis e incalculáveis da personalidade de uma pessoa. As questões afetivas não vivenciadas na infância de modo a serem bem sucedidas produzem um descontínuo na construção dos vínculos do afeto em função da nostalgia da continuidade perdida.
A pessoa pode buscar um prosseguimento de si mesma tentando suturar os elos perdidos na dissolução das formas constituídas pela indistinção e enfraquecimento de um espaço que se fechou para a troca de certas modalidades de afeto que numa prática saudável favoreceria a construção de sentimentos de si em direção ao outro e vice e versa.
A pessoa se fecha enfraquecida pela falta da presença ausente e perde-se na interpretação da realidade na objetividade em si identificando-se com a sensação perdida. Parte do presente de alguma maneira está amalgamada ao passado e o parceiro atual representa um feixe de pessoas de significação na história pessoal do passado remoto que une o presente ao passado.
Ainda que as lembranças correlacionadas ao momento atual tenham sido banidas da consciência indo alojarem-se na memória quântica elas se manifestaram nas situações que envolvem os laços afetivos do agora. São aspectos que permanecem reprimidos inconscientes e buscam espaço para manifestação e expansão no intuito de alcançar a satisfação almejada.
O momento presente da pessoa que tem em sua personalidade uma falta irreconhecida contamina por distorções e pela necessidade pertinente de curar as feridas de modo a satisfaz seus desejos oriundos da primeira infância. Nos primeiros anos de existência nas modalidades de aprendizagem do afeto ocorre a construção de estereótipos e clichês, certos moldes que tendem a se repetirem por toda uma existência.
Ou seja, uma pessoa enfrenta as situações amorosas, os laços familiares com a bagagem do seu passado com os modelos construídos que ao serem reproduzidos configuram uma situação na qual o passado e o presente se põem em contato. De modo a expor o desejo presente em sintonia de semelhança ao desejo mal resolvido do passado resultando interações muito poderosas e nem sempre saudáveis.
As relações de uma criança e aqueles que cuidam dela envolvem aprendizados emocionais poderosos difíceis de serem entendidos do ponto privilegiado da maturidade adulta. Ligado à ideia de ética as preferências afetivas na construção de vínculos ainda tipificam o estilo de amá-la não levando em conta as possiveis transgressões a punição, ou premiação ou ainda como instrumento disciplinar.
A incompletude natural do ser humano está na sua trajetória de crescimento implicando o tempo todo na dicotomia dor e alegria. O regozijo de estar com alguém de este alguém existir enquanto presença presente faz parte do pensamento do Ocidente no qual philia representa o desejo que se traduz na capacidade e na alegria de amar alguém. Mas é um amor que não é falta são força e energia, potência que se traduz em satisfação e alegria. A transformação evolutiva se faz através de um aprendizado da consciência. Aprender a dar muito, muitas vezes, nos disponibilizando para a relação ágape ou compaixão benevolente, na qual o desejo de dar afeto independe de ser desejado com carinho e amizade pelo outro.
A Vivência Xamânica acessa a falta irreconhecida e a dissolve. Orienta o ser humano para reconhecer em si mesmo, a sabedoria dos antepassados, da memória atávica desobstruindo pentimentos kármicos alojados nas propensões da memória quântica despertando o potencial de autoconhecimento, e de autoajuda em busca de uma transformação saudável.
A Sintonia com Inteligências de Vinculação, Energias Potenciais Curadoras, e forças Arquetípicas através de intervenções terapêuticas resgatam a habilidade de liberar bloqueios emocionais ligados ao apego, às perdas, às fatalidades, ao ódio, à inveja, à raiva, ao desencanto. Estes bloqueios armazenados em níveis muito inconscientes quando dissolvidos nas atividades xamanísticas restabelecem a conexão com o Poder Pessoal, com a prática do perdão, da compaixão e do amor incondicional pelo exercício da acolhida do outro.
A Sintonia com Inteligências de Vinculação, Energias Potenciais Curadoras, e forças Arquetípicas através de intervenções terapêuticas resgatam a habilidade de liberar bloqueios emocionais ligados ao apego, às perdas, às fatalidades, ao ódio, à inveja, à raiva, ao desencanto. Estes bloqueios armazenados em níveis muito inconscientes quando dissolvidos nas atividades xamanísticas restabelecem a conexão com o Poder Pessoal, com a prática do perdão, da compaixão e do amor incondicional pelo exercício da acolhida do outro.
As excessivas ações do cotidiano funcional que elaboram o Ter desprezando o exercício da expressão do Ser impedem o uso de potencialidades arquetípicas, inatas, e partes da alegria, da capacidade de ser feliz e de amar permanecem adormecidas sem que delas se dê conta, o homem. A prática da intervenção Xamânica aborda uma metodologia quântica. Envolve a memória clássica de conteúdos e a memória quântica. Redescobre a Coragem para empreendimentos afetivos e profissionais, exercita a prática do destemor ampliando a energia da intenção, atenção e vontade.
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