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Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil
A professora Maluba é nome de credibilidade nacional e internacional por sua capacidade de transcomunicar em estados extraordinários de consciência. Presta consultoria empresarial e familiar utilizando-se de competências específicas na abordagem da Terapia Quântica Transdisciplinar.

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Ser uma Pessoa Madura



      Para amadurecer emocionalmente precisamos cultivar certos estados mentais que buscam desenvolver a atenção plena, porém colocando em conexão a concentração a percepção a serenidade a empatia a sabedoria e esperamos que possamos nos iluminar ainda que por instantes.
      Na busca do amadurecimento uma pessoa pode alcançar grandes resultados que se manifestam nas atitudes do futuro em pequenas ações ou nas grandes decisões. Pela prática repetida com disciplina e zelo de pequenas e poderosas intervenções na ação da nossa consciência.
     Assentar-se esvaziando os pensamentos, permanecer tranquilo e ao mesmo tempo atento. Deixar a mente estável com a atenção focada na preciosidade da existência em si mesma, na tolerância e na compaixão. Cultivamos estados mentais que nos fazem bem, Controlar a mente e desenvolver a paciência ou mesmo focar em um único objetivo ou numa atividade específica é algo extremamente útil quando este objetivo nos apazigua com uma criatividade fundante.
    Quando estamos focados em pensamentos que não criam possibilidades de nos fazer mais inseridos na natureza das coisas criando harmonia nos nossos gestos até mesmo na expressão da nossa fala precisamos nos livrar deles. Estamos acostumados com o redemoinho mental de ideias e pensamentos que compõe a existência cotidiana, viciados na caracterização dos excessos de informações, saltos sem direção nas sensações que as falas do entorno nos sufocam entre imagens sons e fragmentos do discurso ou de memórias recorrentes.
     A concentração em uma linha de pensamento requer esforço deliberado consciente, de modo trabalhoso e na maioria das vezes nos esquivamos deste esforço na construção desta atividade silenciosa. Preferimos nos distrair com estímulos externos, rusgas familiares jogos, redes sociais, filmes televisão conversa que se jogam no ar quais confetes em noites de carnaval.
   Numa tentativa (nos apoiando em recursos eletrônicos) desesperada de evitar as chibatadas que vem de palavras mal sãs,um aprendiz de mestre precisa suavizar-se olhando para dentro esvaziando as ideias que produzem assoreamentos na nossa consciência tirando-nos do foco da alteridade e da prática da equanimidade.

Pratique. A prática da atenção plena na natureza ficar silencioso apenas aprendendo olhando os movimentos das ondas e escutando os sons do mar. A quietude não dando respostas ao inimigo ajuda a amenizar o desconforto da dor que maximizamos quer queiramos ou não. Envie a consciência da Rocha sua dor sua dificuldade. E respire agradecendo. A rocha detém poderosos Campos Mórficos que acessam a informação quântica funcionando como um telégrafo para o nosso pedido. Gratidão.

A pedra da Gávea tem um rosto criado pela melodia do vento, porém orientada por seres interestelares. Os mestres tronados pleiadianos recebem nossas mensagens através da consciência da rocha. Esta pedra é um portal dimensional de comunicação interestelar. Use com prudência.

A Falta não reconhecida nas Construções das Relações de Afeto

           As escolhas das pessoas nas relações afetivas dependem dos gostos pessoais de cada um envolvendo aspectos sensíveis e incalculáveis da personalidade de uma pessoa.  As questões afetivas não vivenciadas na infância de modo a serem bem sucedidas produzem um descontínuo na construção dos vínculos do afeto em função da nostalgia da continuidade perdida.
          A pessoa pode buscar um prosseguimento de si mesma tentando suturar os elos perdidos na dissolução das formas constituídas pela indistinção e enfraquecimento de um espaço que se fechou para a troca de certas modalidades de afeto que numa prática saudável favoreceria a construção de sentimentos de si em direção ao outro e vice e versa.
         A pessoa se fecha enfraquecida pela falta da presença ausente e perde-se na interpretação da realidade na objetividade em si identificando-se com a sensação perdida.    Parte do presente de alguma maneira está amalgamada ao passado e o parceiro atual representa um feixe de pessoas de significação na história pessoal do passado remoto que une o presente ao passado.
         Ainda que as lembranças correlacionadas ao momento atual tenham sido banidas da consciência indo alojarem-se na memória quântica elas se manifestaram nas situações que envolvem os laços afetivos do agora. São aspectos que permanecem reprimidos inconscientes e buscam espaço para manifestação e expansão no intuito de alcançar a satisfação almejada. 
      O momento presente da pessoa que tem em sua personalidade uma falta irreconhecida contamina por distorções e pela necessidade pertinente de curar as feridas de modo a satisfaz seus desejos oriundos da primeira infância. Nos primeiros anos de existência nas modalidades de aprendizagem do afeto ocorre a construção de estereótipos e clichês, certos moldes que tendem a se repetirem por toda uma existência.
          Ou seja, uma pessoa enfrenta as situações amorosas, os laços familiares com a bagagem do seu passado com os modelos construídos que ao serem reproduzidos configuram uma situação na qual o passado e o presente se põem em contato. De modo a expor o desejo presente em sintonia de semelhança ao desejo mal resolvido do passado resultando interações muito poderosas e nem sempre saudáveis.
        As relações de uma criança e aqueles que cuidam dela envolvem aprendizados emocionais poderosos difíceis de serem entendidos do ponto privilegiado da maturidade adulta. Ligado à ideia de ética as preferências afetivas na construção de vínculos ainda tipificam o estilo de amá-la não levando em conta as possiveis transgressões a punição, ou premiação ou ainda como instrumento disciplinar.
       A incompletude natural do ser humano está na sua trajetória de crescimento implicando o tempo todo na dicotomia dor e alegria. O regozijo de estar com alguém de este alguém existir enquanto presença presente faz parte do pensamento do Ocidente no qual philia representa o desejo que se traduz na capacidade e na alegria de amar alguém. Mas é um amor que não é falta são força e energia, potência que se traduz em satisfação e alegria. A transformação evolutiva se faz através de um aprendizado da consciência. Aprender a dar muito, muitas vezes, nos disponibilizando para a relação ágape ou compaixão benevolente, na qual o desejo de dar afeto independe de ser desejado com carinho e amizade pelo outro. 
          A Vivência Xamânica acessa a falta irreconhecida e a dissolve. Orienta o ser humano para reconhecer em si mesmo, a sabedoria dos antepassados, da memória atávica desobstruindo pentimentos kármicos alojados nas propensões da memória quântica despertando o potencial de autoconhecimento, e de autoajuda em busca de uma transformação saudável.
         A Sintonia com Inteligências de Vinculação, Energias Potenciais Curadoras, e forças Arquetípicas através de intervenções terapêuticas resgatam a habilidade de liberar bloqueios emocionais ligados ao apego, às perdas, às fatalidades, ao ódio, à inveja, à raiva, ao desencanto. Estes bloqueios armazenados em níveis muito inconscientes quando dissolvidos nas atividades xamanísticas restabelecem a conexão com o Poder Pessoal, com a prática do perdão, da compaixão e do amor incondicional pelo exercício da acolhida do outro.
          As excessivas ações do cotidiano funcional que elaboram o Ter desprezando o exercício da expressão do Ser impedem o uso de potencialidades arquetípicas, inatas, e partes da alegria, da capacidade de ser feliz e de amar permanecem adormecidas sem que delas se dê conta, o homem. A prática da intervenção Xamânica aborda uma metodologia quântica. Envolve a memória clássica de conteúdos e a memória quântica. Redescobre a Coragem para empreendimentos afetivos e profissionais, exercita a prática do destemor ampliando a energia da intenção, atenção e vontade.

domingo, 30 de março de 2014

A Espiritualidade, a Fé e a Prece


As borboletas monarcas migram a cada inverno do sul do Canadá até o México. Usam as mesmas árvores do ano anterior, mas não são as mesmas. As borboletas levam de três a quatro gerações para completar o ciclo migratório. E um pequeno inseto que pesa menos de um grama e viaja doze km.por hora. Viajam cerca de cinco mil km.para completar o ciclo migratório. Nós seres humanos somos transmigratórios. Nossa mônada quântica não morre nem nossas memórias. Usamos nossas propensões da memória quântica para aprender contextos a que viemos aprender e praticar e não o fizemos, assim somos como as  monarcas voltamos para cumprir o ciclo da evolução do útero para Deus muitas vezes até evoluirmos o necessário para sintonizar com Ele, a Consciência Una.



A espiritualidade a a prece são elementos que contribuem para mudanças curadoras. A maioria de nós acredita e considera a importância da espiritualidade na superação da doença e do sofrimento.

Buscamos o entendimento das variáveis que estão envolvidas na relação fé prece e espiritualidade na capacidade de superação das doenças. Na nossa busca de assumir a consciência de si mesmo e o enfrentamento da realidade muitas vezes lidamos de modo distorcido ao buscar entender a fé. Alguns fatores apontam para as características fundamentais da fé:

1-Dá clareza ao caminho escolhido.

2- Aglutina as relações em torno de um objetivo comum.

3- Ilumina a confiança.

4-Renova nossa coragem para estar em movimento na intenção.

5- Abre espaço a arte do convívio.

       Manter a fé e a prece como força que impede a desistência possibilita a aceitação e o comprometimento com tudo que está acontecendo na existência no meio da dor. A prece nos convoca:

1- Manter a pertença familiar e não se isolar. Buscando se sentir uno com a natureza, com a humanidade e com a existência. Porém aprender com a sabedoria dos pássaros. Passarinho quando está ferido com a asa quebrada não canta para não atrair predadores até o seu pouso, se esconde entre as folhas para se curar.

2- Renovar o amor-elegendo o amor como o caminho fundamental para a entrega, à disponibilidade para o aprendizado e a relação com a consciência profunda no momento da dor especialmente quando ela nos convoca ao entendimento de uma finitude para vivenciar muitos aspectos desejantes.

3-Mudar a relação com o tempo. Buscando um tempo de qualidade.

4-Exercitar pela fé a prece ou oração numa ação meditativa com o comprometimento que o que se aborda é um caminho para mudanças.

5- Disciplina para lidar com o impedimento a recaída no emaranhado do conflito. A fuga da dor produz a inércia o desencanto o enfrentamento da dor produz mudança saudável e constrói um novo encantamento para o gesto de estar presente a vida, existir.

 6- Reconhecer as capacidades positivas e também as dificuldades pessoais já manifestas para crescer e transformar-se trabalhando as duas injunções lado a lado, humanidade e individualidade buscando superar as limitações e as referências que ferem nossa autoestima impedindo-a de crescer e expressar-se saudavelmente no social.

7-Assumir com confiança as dificuldades, o momento histórico que se está vivendo, porém mantendo a fé na ação como força que impede a desistência e possibilita a aceitação, ou seja, o comprometimento com a existência em meio à dor.

Nesta busca refletir sobre dois aspectos:

Uma intensa identidade religiosa deixa a pessoa vulnerável aos predadores sociais que manipulam pessoas inseridas em grupos religiosos através de uma linguagem de fé mercantilista.

      A crença e a prática religiosa interferem na forma como uma pessoa percebe pensa ou responde aos problemas para os quais busca solução e tratamento.

A religião é uma força poderosa que pode produzir tanto a paz quanto a guerra. Pode produzir a saúde e também a doença mental.

A espiritualidade, a fé a prece e também a religiosidade podem de modo saudável contribuir positivamente para superação de traumas e das enfermidades.

    O amor alimentado e eleito como caminho fundamental nos convida a entrega de nós mesmos para uma entrega mais profunda. A disponibilidade para os diferentes aprendizados que a existência oferece em direção a sintonia com o EU SOU.

       Nosso cérebro no percurso evolucional preservou o ato de orar. Rituais de sintonia louvor, contemplação e prece na direção do sagrado existem desde que o homem começou as aglomerações sociais quer de coleta sazonal dos frutos quer nas primeiras sedimentações agrárias e pastoris. Somos seres que se emocionam com o arrebatamento em busca da bem aventurança predispostos a sintonizar com o sublime e o sagrado buscando uma relação de transcendência de modo consciente ou não.
 




Como alcançar uma forma de amor e de cuidado envolvendo justiça e equilíbrio harmonioso da energia buscando um tempo de qualidade?

Tudo que flui numa única direção termina por encharcar um lado em detrimento dos demais. É preciso ter clareza e confiança do que somos para não termos a sensação de estarmos perdendo ao doar. Numa relação de afeto genuíno entre dois seres únicos na qual ambos abertamente respeitam a humanidade essencial do outro, aquilo que faz com que alguém seja único, irrepetível nos confirma uma pertença familiar social e espiritual.

      As pesquisas mais recentes sobre a e a prece apontam para algumas inovações. O pesquisador dos efeitos da prece na cura C.E. Tosta faz referência ao termo ,metenergia. Conceitua-se o termo como a qualidade da prece de ir além do tempo e do espaço transcendendo a energia física sintonizando de modo não local com o sagrado a partir da ação da prece invocativa que produz a conexão Cérebro Consciência Cosmos.

     A prece produz mudança em certos construtos neurais no cérebro humano que facilitam a ação da consciência individual ligando-se a Consciência Una.

        Deve-se, entretanto estar atento que o arrebatamento, o encantamento da prece é produzida por uma fé e uma profunda confiança em Deus exercida pela pessoa que a está colocando em prática.

          A ação da prece independe da relação tempo e espaço. O Cosmos restaura sempre a harmonia onde quer que seja permitido fluir livremente. Esta habilidade é controlada aplicando o princípio da atenção localizada e intenção concretizada. A informação que brota da consciência este fantástico campo de potencialidades estabelece sistemas para a organização coerente no espaço-tempo e na matéria, porém advindo de uma não localidade quântica, irredutível auto-organizadora e imensurável.

       A melhor forma de nos capacitarmos é através de um conhecimento que amplia a compreensão dos processos com os quais estamos lidando. O estado interior de incapacidade de lidar coma a realidade, bem como com a doença inibe a ação curadora e transformadora da consciência. Aprender a tencionar a intenção pela e pela prece é um modo de focar e deixar que o campo quântico da consciência atue livremente.
       Não é saudável fazer idealizações parciais que defendem de forma rígida um lado da questão sem abertura para incluir outras possibilidades. A medicina alopata na maioria das vezes entende a verdade dos fatos como definitiva. Existe um imenso campo de possibilidades não mensuráveis pela ação médica.
       Toda matéria corporal e do sistema de realidade são pulsações da mente em plena movimentação. Os mais recentes cálculos quânticos afirmam que o todo átomo é constituído de 99,99999%l de espaços vazios e até o núcleo (que se acreditava como sendo a única porção da matéria do átomo) é apenas um bit de informação, um pensamento concentrado. O nosso corpo é não matéria que pensa. Eis a questão. Aprender a lidar com as formas-pensamento que construímos.
      Assumir com confiança as dificuldades, o momento histórico que se está vivendo, porém mantendo a fé na ação como força que impede a desistência e possibilita a aceitação, ou seja, o comprometimento com a existência em meio à dor.
 
Bom proveito!